Onde Vida e Arte acontecem

Arquivo para a categoria ‘Arte Literária’

Recitando e Cantando Vinicius de Moraes

Há 100 anos nascia o “poetinha”, apelido de um dos mais famosos letristas do Brasil, que contribuiu para definir a bossa nova com clássicos como “Garota de Ipanema”Polêmico, boêmio e conquistador. Marcus Vinicius de Moraes, o “Poetinha”, nascia há 100 anos em 19 de outubro de 1913. Nativo do Rio de Janeiro, um dos maiores letristas do País fez da capital fluminense um cenário frequente de músicas que definiram a bossa nova e apontaram um caminho para a MPB.
Em comemoração do Centenário de Vinicius de Moraes as professoras Nádia Flores, Oficina de Arte Literária e Valéria Liboni, Oficina de Canto. Organizaram um recital acompanhado de muita música e poesia.

barra3-nucleo

Professora Nádia Flores da Oficina de Arte Literária e seus alunos.

Professora Nádia Flores da Oficina de Arte Literária e seus alunos.

Professora Nádia Flores da Oficina de Arte Literária e seus alunos.

Professora Nádia Flores da Oficina de Arte Literária e seus alunos.

Alunas da Oficina de Arte Literária.

Alunas da Oficina de Arte Literária.

Alunas da Oficina de Arte Literária.

Alunas da Oficina de Canto.

Alunas da Oficina de Arte Literária.

Alunas da Oficina de Arte Literária.

Alunas da Oficina de Arte Literária.

Alunas da Oficina de Arte Literária.

 Valéria Liboni  professora da Oficina de Canto.

Valéria Liboni professora da Oficina de Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Alunos da Oficina de Teclado e Canto.

Arthur recebendo o agradecimento da aluna da Oficina de Canto que inspirou a canção de sua autoria.

Arthur recebendo o agradecimento da aluna da Oficina de Canto que inspirou a canção de sua autoria.

Professor e Diretor do Núcleo de Arte Grécia com as Professoras Valéria Liboni e Nádia Flores no Palco .

Professor e Diretor do Núcleo de Arte Grécia com as Professoras Valéria Liboni e Nádia Flores no Palco .

Arthur Cesar e Lincon Oliver da Oficina de Música.

Arthur Cesar e Lincon Oliver da Oficina de Música.

Homenagem da Aluna da Oficina de Arte Literária aos Professores do Núcleo de Arte recitando poesia de sua autoria.

Homenagem da Aluna da Oficina de Arte Literária aos Professores do Núcleo de Arte recitando poesia de sua autoria.

Fábulas.

OS TRÊS AMIGOS
Era uma vez, um caçador que passeava numa floresta, quando viu um passarinho voando.
Como o caçador gostava de atirar em passarinhos, ele foi lá e cabum, cabum no passarinho.
O passarinho caiu em uma árvore. Então, dois amiguinhos que passeavam por ali, viram o passarinho machucado.
O cavalo disse para o riacho:
– Olha riacho, um passarinho machucado.
– É, vamos ajudá-lo! Disse o riacho.
Os dois foram ajudar o passarinho.
– Nossa, eu acho que ele está baleado. Disse o riacho.
– É vamos ajudar. Disse o cavalo.
Logo, os dois amiguinhos arranjaram um remédio e colocaram na asinha dele. Ele foi curado, mas não conseguia voar. Mas ele continuou a colocar o remédio. Passou mais de duas semanas, o passarinho foi ficando melhor e curado com o tempo, podendo voar, ele ficou feliz e aprendeu uma lição de ficar longe dos caçadores que haviam na floresta.

Nem Tudo Que Falam É Verdade

Em um vilarejo muito distante,viviam um peixe,uma gata e um urubu.
Em um dia,o peixe contou a gata que o sonho dele era voar,como o urubu que ali passava.A gata,muito esperta,deu logo um jeito de convencê-lo a pular do aquário.
O urubu muito atento,tentou desmentir a história,dizendo que peixe não voa;mas a insistência do peixe,logo o irritou.
Quando todos estavam dormindo,a gata falou para o peixe pular e,em uma fração de segundos,o peixe pulou,mas o urubu logo o afastou da boca da gata.
Com muito raiva,a gata perguntou ao urubu,porque ele tinha feito aquilo.Com indignação,o urubu lhe disse o que ela fez não foi certo e que o peixe não merecia aquilo.
O peixe sem saber o que falar,apenas pensou,que nem sempre tudo que falam é verdade.

Moral: As aparências enganam.

Autores: Thayná, Victória

O mistério dos ovos

Em uma cidade chamada Ashba land vivia um casal, um galo e uma galinha. Num belo dia a galinha Bebel acordou e foi chocar seus ovos. Percebeu que alguém tinha-os levados. Ela entrou em desespero chamando seu marido Belquiór. Ele foi fazer um B.O. ( boletim de ocorrência ) na delegacia e o xerife , Tigre Conceição, foi atrás de informações e pistas do suspeito.
Pediu informações aos vizinhos, mas ninguém tinha visto ou ouvido nada. Até que o xerife Tigre Conceição avistou pegadas e pelos em direção ao galinheiro, percebendo que os pelos eram de gatos, decidiu ir ao bar dos gatos. Foi até ao Cat’s Bar e pediu alguns copos de leites com uma porção de atum. Conversou com o barcat para tentar pegar informações sobre o suposto ladrão. Então, o barcat disse que na noite passada o gato Meloso não tinha ido ao bar. Com tal informação, o xerife pegou o endereço e foi até sua casa.
Chegando lá, ele olhou pela janela e viu o gato Meloso preparando omeletes. O xerife entrou na casa de Meloso a fim de interrogá-lo. Depois de um longo questionário, o gato confessou o crime, pois ele não estava aguentando a pressão do xerife, dizendo que estava com fome e tinha resolvido roubar os ovos.
O xerife Tigre Conceição mesmo tendo pena do gato, prendeu o ladrão.
Moral: O crime não compensa, porque a justiça tinha que ser feita.

Autores: Brenda e Bruno

A leitoa e a zebra

Era uma vez, uma leitoa e uma zebra que foram criadas juntas numa fazenda perto de uma floresta. Há tempos, a fazenda era um lugar tranquilo. E ali por perto, passavam caçadores á procura de algo para comerem; nisto, avistaram a fazenda e resolveram invadir.
Eles avistaram uma leitoa, que parecia suculenta e boa para o consumo. A zebra, vendo o perigo, atacou os caçadores e eles fugiram para a floresta. A leitoa agradeceu a amiga e, novamente, a fazenda ficou em segurança.
Porém, num certo dia, o fazendeiro deixou a cerca aberta e a zebra e a leitoa saíram para um passeio na floresta. Na floresta, as duas se perderam e cada vez mais iam para dentro da floresta. Mas, de repente, a zebra viu um urso se aproximar e avisou a sua amiga, que teve uma ideia. A leitoa pegou um peixe, deixou para o urso e as duas saíram correndo.
Depois de tanto andarem para se distanciarem do urso , elas ouviram a voz do fazendeiro e correram em direção daquela voz. E a caminho de casa, elas juraram uma para a outra que nunca mais iriam sair da floresta novamente.
Moral da história: Gratidão gera gratidão.

A traiçoeira raposa, o gentil urso e o sábio cão.

Um belo dia, brincavam urso e a raposa. De repente a raposa avistou de longe três caçadores e um belo buldogue alemão. Então ela teve uma ideia para pegarem urso sozinho:
-Eu vou pegar uma bola para brincarmos e já volto. Disse a raposa.
Enquanto a raposa corria, um dos caçadores foi atrás da raposa e os outros do urso.
Levaram-os para uma fábrica velha com o intuito de vendê-los para o zoológico. O urso ficou triste porque não estava mais na floresta:
-Por que não atacou os caçadores? Perguntou a raposa.
-Eu não os vi, pegaram-me de surpresa. Disse o urso.
Depois de tanto pensar, o urso decidiu, então, atacar. Quando um dos caçadores foi dar comida ao urso, ele lhe deu um abraço mortal. Mas o cão vendo isto impediu o ataque:
-Por que você esta fazendo isso? Perguntou o cão.
-Poxa! Eu só quero voltar de onde eu vim, nunca fiz mal a ninguém, não acho que devo ficar aqui. Disse o urso tristonho.
-Eu sei bem como é estar, por que não falou antes? Eu poderia ter te soltado. Disse o cão.
-Ei, estão se esquecendo de mim? Disse a raposa.
-Agora você vai ficar aqui, acha que não percebi que você armou para o urso. Disse o cão.
-Não foi bem a minha intenção. Disse a raposa.
-Você conseguiu o que queria só que um pouco mais. Disse o urso.
O urso voltou para a floresta e ficou muito feliz, enquanto a raposa se tornou a pior atração do zoológico.
A ajuda inesperada
Era uma vez, três animais chamados: Bob, Romeu e Julieta. Eles moravam em uma linda fazenda. O cachorro era fofinho, porém ele não gostava de se relacionar com os outros animais. A galinha colocava um ovo a cada dia, e o peixe, que morava sozinho no lago, ficava somente a nadar.
Um dia, Romeu, o peixe, tinha saído do lago, onde vivia, e a Julieta, a galinha, foi logo atacá-lo. Bob, o cachorro, ficou parado em uma árvore e ele gritou:
– Não o mate, sua galinha feia!
E a galinha disse:
– Feio é você, seu peludo!
Então, o cachorro foi para cima da galinha; ela com medo saiu correndo, gritando:
– Socorro, socorro…
Nunca mais se ouviu falar da galinha. Então, o cachorro salvou o peixe e o jogou no lago e falou:
-Nunca mais saia desse lago, senão você vai sofrer de novo.
Bob e Romeu viveram felizes sem saber da Julieta.
Infinitamente amigos
Era uma vez, duas amigas, a vaca e a gata. A vaca chamava-se Vitória, era leiteira e malhada. Já a gata, chamava-se Lais, era muito linda, chique e luxuosa. Elas viviam numa fazenda, havendo vários animais como, o cachorro chamado Gabriel, que odiava a gata; ele era o melhor amigo do fazendeiro. Também tinha o cavalo, chamado Lucas, que tomava banho somente aos sábados, e por isso era muito fedorento.
Certo dia, a gata estava passeando pela fazenda, mostrando todo seu charme. Enquanto Lais passeava, veio o cavalo e quase atropelou a gata, mas graças ao Gabriel, Lais sobreviveu.
Todos ficaram agradecidos a Gabriel por ter salvado Lais. Gabriel ficou muito feliz e decidiu tornar-se amigo de Lais.
Moral da história : “ A amizade é tudo”.

Autores: Fernanda, Paulo Victor, Laryssa, Mariana.

Ana Luiza e seus amigos

Era uma vez, numa cidadezinha chamada Hamelin, onde vivia uma menina chamada Ana Luiza, que tinha quatro animais um diferente do outro. O primeiro era a gata que se chamava Laila; uma cadela cujo o nome era Meg ; o leão que se chamava Simba e o elefantinho que se chamava Bambi , que era muito levado.
Certa vez, Ana Luisa resolveu ir até á cidade porque havia um grande circo, onde tinha animais de todos os tipos para iniciarem no trabalho circense. Ana Luisa levou seus animais ao circo, pois o dinheiro era bom e as dificuldades eram muitas.
Chegando lá ,os donos do circo rejeitou os animais por eles serem feios. Ana Luisa ficou muito triste, pensando que iria sair de suas dificuldades. Ana Luisa sentou no banco da praça e começou a chorar. O homem,o dono do circo, que estava passeando pela praça, viu a pobre menina triste, e, com pena, resolveu dar uma chance para Ana levar seus animais. Eles foram fazer um teste e o dono do circo viu que eles tinham talento e convidou-os a ingressarem no circo
Moral: Não devemos julgar ninguém pela a aparência e sim pelo o que demostram ser.

Autores: Giovanna, Ana, Rafaela.

Produções Literárias- AL.2

O AMOR QUE NÃO DEU CERTO

As folhas tantas do livro amoroso, um homem apaixona-se, um dia, doidamente, por uma mulher. Olhou-a com seu olhar apaixonado e viu-a no infinito da vida. Ele só imaginava ela em seus braços, até que se encontraram no infinito.’’Quem és tu? ‘’, indagou ele em ânsia radical. ’’Meu nome é Flor Almeida‘’. Mas que nome o teu! Você parece com a flor que brota em meu jardim, como a rosa que aparece, de repente, sem dizer nada.” E assim se amaram.
Ao vento e a velocidade da luz, numa sexta-feira, traçando ao sabor do momento e da paixão, enfrentaram tigres e dragões, mas o amor deles venceu como os exegetas do universo finito. Então, resolveram se casar e constituir um lar; mas que um lar uma grande e bela casa para eles conseguirem ter filhos muitos filhos. Casaram-se e tiveram três pimpolhos muito engraçadinhos e foram felizes. Até que aquele dia em que tudo vira afinal monotonia.
Foi então que surgiu um rapaz que ofereceu- lhe a grandeza absoluta, e ela percebeu que eles formavam um todo, como uma bateria que vicia. Até que percebeu que seu amor não era mais o mesmo pelo seu marido e que sim pelo rapaz que acabara de conhecer. Ela foi ficando com os dois ao mesmo tempo, até que parou para pensar e disse, “Esta não sou eu ‘’. Ela viu o que estava fazendo e conversou com seu marido. Disse que não merecia um homem tão generoso. Ele replicou que não merecia tanta falsidade. E tudo que era ilegítimo passou a ser moralidade como, aliás, em qualquer sociedade.

(Rafaela AL.2)

CRAZY LOVE

Ás folhas tantas
do livro da vida
em que Pietro apaixonou-se
um dia ,
loucamente,
por uma mulher misteriosa.
Olhou-a bem nos olhos ,
viu-a da cabeça aos pés ,
uma figura singular ,
olhos azuis , boca pequena
corpo espetacular , seios grandes.
Fez de sua uma vida
igual ao dela,
até que se encontraram.
“ Quem és tu ? “ , indagou ele.
“Sou a vista da sacada.
Mas pode me chamar de Pietro.
E de falarem descobriram que eram
o que em literatura corresponde
a almas gêmeas.
E assim se amaram
igual aos passarinhos na natureza ,
vivendo intensamente, cada minuto.
Escandalizaram as pessoas
da cidade.
Romperam barreiras.
E enfim tiveram filhos
e chamaram de
Romeu e Julieta.
Até que surgiu o, Cadinho.
Um homem lindo, forte e talentoso.
Cadinho era o que as pessoas diziam ser
o “ novo rico “.
Ofereceu-lhe
toda a riqueza desse mundo.
Pietro então percebeu,
que com ela, já não era mais feliz,
não formavam mais o casal “perfeito“.
E sim um verdadeiro “trio amoroso“.
Mas foi ai que, Shakespeare ,
descobriu que para o amor
não há limites.

(Fernanda AL2)

Poesias do Poeta

O AMOR MORTAL
Os homens, todos são iguais.
No poente, o vento traz o sinal
que o amor com o tempo passa.
O poeta mortal mas com muito astral,
retrata o amor com o coração,
transbordando de emoção
(Bianca AL2)

POETA MORTAL
O poeta mortal,
Nos campos trigais,
Onde batem os ventos na areia,
Formam os sinais no poente,
Iguais aos homens que vivem
No tempo da vida feliz.
Não havia natureza morta,
Nem a tristeza de quem vos diz.
(Clara AL4)

OS CAMPOS TRIGAIS
Os ventos que vem do poente.
Batem nos campos trigais.
Trazem sinais que no tempo.
Que a chuva virá demais.
(Mariana e Luana AL4)

A VIDA
Os homens do campo trabalham nos trigais
E eles são sensacionais !
Os ventos favorecem o bom tempo.
O poeta observando com seu bom astral ,
Vê no poente os sinais da vida,
Onde tudo é natural e mortal.
(Arthur Fernando AL4)

O POETA
O sinal do campo trigais,
O poeta se inspira para toda sua vida.
No tempo que o poeta pensa, ele se inspira
No poente, os homens que não são iguais.
O tempo que a cada poeta cria,
A gente se maravilha.
(Davi AL4)

IMORTALIDADE POÉTICA
Bons são aqueles poetas
Que ao passar do tempo,
Mesmo depois da morte,
A sua obra não é mortal.

E com sinais
Iguais aos ventos do poente,
Os homens admiram a beleza
De uma poesia.
(Marina AL4)

DEVORADOR DA FELICIDADE

Ele era um poeta mortal.
Tinha seu tempo e seus sinais.
Andava pelo campo, entre os trigais,
observando os ventos do poente.
Era um homem misterioso;
Comandava uma legião naquele tempo.
Era igual a um canibal.
Tirava a felicidade de todos
que ali passavam.
Tornando-se pessoas infelizes
num mundo sem igual.

(Débora e Clara AL4)

TURMA AL4

OUTRAS TIAS

Tia Olinda
começa a rima.

Tia Jurema
cara de serena.

Tia Nadia
envolve a torta na faixa.

Tia Cláudia
pensa em nada.

Tia Christine
tem cara de bilíngüe.

Tia Flor
luta judô.

Tia Poliana
só usa havaiana.

Tia Terezinha
dorme sozinha.

Tia Claudete
mastiga chiclete.

Tia Sabrina
fecha a rima.
( Eliana Melo e Arthur Fernando)

OUTRAS TIAS

A Tia Luana
corta banana.

A Tia Ângela
gosta de canja.

A Tia Maria
corta melancia.

A Tia Larissa
faz lingüiça.

A Tia Tereza
é uma beleza.

A Tia Socorro
pede um pouco de ouro.

A Tia Natalia
corta palha.

A Tia Lídia
gosta de uma mídia.

A Tia Rebeca
ama uma soneca.

A Tia Carol
ama um futebol
(Luana Melo e Luana C.Castro)

OUTRAS TIAS

A tia Graça
nós olha da praça.

A tia Laryssa
está com preguiça.

A tia Nença
é cheia de crença.

A tia Laís
cutuca o nariz.

A tia Alberta
é muito esbelta.

A tia Nairinha
côa farinha.

A tia Isabel
gosta de mel.

A tia Ana
como banana.

A tia Marina
come pão com margarina.

A tia Lilica
é repilica.

(Clara Gonzaga e Débora Vieira)

OUTRAS TIAS

A tia Geovana
gosta de banana.

A tia Laisa
usa a faixa.

A tia Rebeca
é sapeca.

A tia Helena
é morena.

A tia Bruna
usa blusa.

A tia Camille
melhor amiga de Jamile.

A tia Valéria
gosta de geléia.

A tia Raquel
come pastel.

A tia Carol
usa cachicol.

A tia Luísa
gosta de uma preguiça.
( Elizama e Beatriz )

Texto Teatral- AL.6

barra3-nucleo

REVIRAVOLTAS DA VIDA
Turma AL6
Uma pessoa, chamada Marcus Paulo, de uma pequena cidade do sertão,viaja para São Paulo e começa a procurar um emprego de assistente de pedreiro:
– Oh, meu senhor! O senhor não carece de um ajudante de pedreiro, porque sou bom no meu ofício: viro massa, bato uma laje e entendo de pintura.
– Tem um serviço temporário. Se você quiser, esteja aqui pela manhã bem cedo. Aí veremos se você é bom mesmo.
– Nossa! O que eu mais quero é trabalhar e o senhor não irá se arrepender.
Ele começou a trabalhar com muito afinco e todos seus colegas gostaram muito dele.
No primeiro mês de trabalho, recebeu seu primeiro salário. Não sabendo o que fazer com o dinheiro, lembrou de um lugar que achou muito legal chamado shopping. Então, pra lá ele foi.
Lá, Marcus ficou bobo por conhecer, pela primeira vez, um shopping. Mas sua alegria duraria pouco, pois foi confundido com um ladrão que tinha acabado de assaltar uma joalheria. O Sargento Nascimento pegou-o e o capturou, algemando o pobre nordestino; levando-o ao banheiro masculino e chamando o seu amigo Tenente Wilson.
– Wilson, olha só quem eu encontrei. O ladrão da joalheria.

Wilson falou, sarcasticamente, e dando tapas no pobre rapaz :
– Vamos dar uma coça nesse neguinho. Olha só como ele é: preto, pobre e nordestino… é ladrão de carteirinha.
Marcus dizia a todo momento: – Seus policiais, sou homem de bem, sou trabalhador, sou homem honesto. Vocês pegaram o homem errado. Pelo amor de Deus não façam isso…
– Honesto… todos são até que provem ao contrário. Ironizou Nascimento.
– Vamos logo! Estamos perdendo tempo e ainda temos que fazer o B.O. Apressou-se Wilson.
Mas nada disso adiantou. Marcus foi preso e condenado,injustamente, por 6 anos e, tendo bom comportamento, foi solto em dois anos.
Saindo, Marcus tentou arrumar trabalho, porém não conseguia encontrar nada por ser preto, pobre, nordestino e ainda ex- presidiário. Era o verdadeiro PPP: preto, pobre, pernambucano. Ficou revoltado com a vida: “ Eta lasqueira sô! Que vida mais sacana ! Um homem como eu, honesto, trabalhador, fui preso por engano, injustamente. Não consegui arranjar um bico para ganhar um qualquer. Agora, eu vou ser aquilo que dizem que eu sou. Não tenho mais nada a perder.
Começou a fazer alguns pequenos roubos. Até que um dia, vacilou e foi pego de novo, justamente pelos os mesmos policiais: Tenente Wilson e Sargento Nascimento que exclamou:
– Pera aí! Conheço este neguinho safado. Já vi tua cara. Ah! Lembrei! Exclamou Nascimento.
O Tenente Wilson disse: – Acho que também conheço esse preto ladrãozinho de um a figa. Ah! É aquele ladrãozinho da joalheria de tempos atrás. Não é Nascimento?
– É isso mesmo! Essa gente não tem jeito. Vai em cana de novo, seu malandro! Vai ver o sol nascer quadrado. Falou Nascimento.
– Inocente… me engana que eu gosto. Ironizou Wilson.
Marcus foi levado ao Carandiru, onde aprendeu as malícias do crime e conheceu seus futuros comparsas : Baratão, Piolho, Pó de Café; condenados por mais de cinco infrações.
Ganhou moral e, certo dia, tomou o comando da facção chamada “CP”, Comando Paulista. Com o controle em suas mãos, organizou uma fuga em massa com seus comparsas.
Passados 2 anos, estavam sentados numa mesa de bar da comunidade, quando passa uma linda mulher evangélica. Seu nome, Clarice. Marcus encanta-se com tanta beleza e pureza.
– Se liga, Pó! Tu conhece aquela mina? Perguntou Marcus
– Oh, cara! Alerta! Isso é a maior furada! Essas santinhas são as piores, coloca nós numa sem saída…(Pó de Café)
-Qual é cara? Vai mudar de lado? Presta atenção mano… Resmunga Piolho.
– Ih! Caraca! Vai virar pastor, mano! Qual o bagulho que tu fumô? Brincou Baratão.
– Não fumei nada! Só parei na mina. Ela é bonita. Porra meu, vou conquistar ela. Vou chamar ela de minha e não quero, tô falando, não quero nenhum homem perto dela. Respondeu Marcus.
Uma conhecida o apresentou a Clarice e, com duas semanas de convivência, estavam apaixonados e ele a pede em casamento:
– Clarice, sei que te conheço a pouco tempo, mas me apaixonei a primeira vista. Não consigo te esquecer; não consigo me ligar em mais nada. Tô viciado em você.
Clarice fica emocionada e faz um pedido :
– Eu aceito o seu pedido, mas só se você sair dessa vida do crime e voltar a ser um homem de bem e trabalhador.
– Pô, Clarice, não sei se vou conseguir. Tô nessa vida há muito tempo. Retrucou Marcus.
– Por favor, Marcus tente fazer um esforço; pelo nosso amor. Pediu Clarice.
– Clarice, não sou o melhor homem do mundo, não tenho estudo, mas os meus sentimentos são os melhores e, por te amar demais, tentarei. Prometo!
– Marcus, não importa se você estudou ou não. O que importa é que nos amamos de verdade, que você saia dessa vida criminosa, pois ela só te levará a um só caminho: a morte.
Eles unem suas escovas de dentes, vivendo com dificuldades; mas felizes.Clarice arruma um emprego e continuam lutando juntos.
Certo dia, os antigos comparsas foram a sua casa para propor um servicinho:
– Mano, se liga no papo, temos um trabalhinho muito fácil. Vamos descolar uma grana certa. Piolho falou.
– Deixa de ser vacilão e se ajunta com nós. Pediu Baratão.
– Mano, é nós que tá! Vai ser mais fácil que tirar bala de criança. Comentou Pó de Café.
– Vamos sentar-lhe o dedo neles, cara! Finalizou Piolho.
– Cara, não vou aceitar. Prometi a Clarice que não voltaria para essa vida. Mas também não é justo deixá-la trabalhar tanto. Retrucou Marcus.

– Pô, cara! Vai ser na moral! A Clarice nem vai desconfiar do nosso serviço. Garanto! Confia na gente! Falou Pó de Café.
– Se liga no papo . Aí… eu vou. Tô precisando muito de uma grana. Mas só essa vez. Falou Marcus, concordando.
Foi marcado para uma sexta–feira, dia 13. Prepararam as armas e munições para assaltar uma loteria. Pouco antes do assalto, Marcus recebe uma ligação de Clarice, dizendo…
– Marcus, amor, hoje recebi a melhor notícia da minha vida. Estou esperando um filho seu.
O celular cai da mão de Marcus que não sabia ao certo o que estava sentindo, uma mistura de euforia, de medo, de espanto…
Ele pensa, num relampejo de consciência que há muito tempo não tinha: “ em quem meu filho se espelhará quando crescer? Num bandido? Será que conseguirei ver meu filho crescer, levando essa vida de bandido, sem ter a certeza que voltarei vivo para casa? E Clarice como vai ficar? Gostaria muito de ver meu filho criado, tendo a minha presença a seu lado, para mostrar-lhe a não tomar o caminho errado como eu fiz.”
Logo, ele desiste do assalto a tempo. A rapaziada não gostou nem um pouco. Mas como gostavam muito dele e compreenderam que, realmente, queria mudar. E o nosso herói torto, nas suas idas e vindas, nas suas reviravoltas, retorna para casa com o coração leve e para os braços de sua querida esposa, a quem ama e carrega o maior tesouro de sua vida: seu filho.

Texto Teatral- AL.2

Hemofobia
Numa tarde de sábado, Mariana estava voltando da escola e foi à casa de sua tia Andrea, porque sua mãe pediu para levar um pedaço de bolo, que ela havia feito.
Ao entrar na casa, chamou pela tia:
– Tia Andrea? Tia Andrea?
Ninguém respondeu. Mariana abriu a porta e foi entrando. Quando viu seu primo cortando o dedo com um copo quebrado. Mariana viu muito sangue, seu corpo congelou e seu rosto estava pasmado. Ela, então, começou a chorar e a gritar.
Seu primo perguntou aflito:
– Porque está chorando?
Ela respondeu gritando:
– Sangue , sangue!!!!!!!!
O primo vendo Mariana gritando, saiu correndo e foi acalma- lá. Depois que se acalmou, explicou o que houve, dizendo:
– É que meu pai morreu com um enorme sangramento na cabeça e , também, cuspindo sangue. Daí em diante, começei a ter muito medo de sangue.
Ele disse:
– Vá conversar com sua mãe, porque ela saberá te ajudar.
– Pra quê conservar com ela?
– Sei lá, para ela te levar ao médico. Ele te ajudará a superar este pavor.
– Você tem certeza que isso poderá dar certo? Terá algum resultado?
– Sim todo médico sabe como tratar das pessoas que precisam.
Logo após, sua tia Andréa chegou, viu o que estava acontecendo e perguntou o que tinha havido. O primo Matheus explicou o que tinha ocorrido. Então, a tia falou com a sobrinha:
– Fique calma minha , sobrinha! Se você quiser, eu falarei com sua mãe para te levar ao médico, ele saberá o que fazer.
Mariana concordou dizendo:
– Tá bom, tia, muito obrigada pela sua força e de meu primo. Acho mesmo que preciso de uma forcinha médica.
Portanto, a tia levou a sobrinha para casa, falou com sua mãe para procurar um médico a fim de que ela pudesse superar o pavor que tanto a perturba.

TURMA AL2

Fotos da encenação do Texto no Teatro do Núcleo de Arte Grécia.

Professora Nádia Flores -Arte Literária

Alunos em cena.

Os atores no Palco.

Público das demais oficinas.

Diretor do N.A.G e Professor de Teatro Guilherme César

Acróstico AL.6

ASSIM VAI SER

Teimosa, eu sou.
Hoje, estou tentando melhorar.
E sei que vou conseguir!
Legal, vou ser;
Rindo vou ficar, mas não de você.
Indo por esse caminho sei que vou aparecer!

MEU JEITO DE SER

Saúde eu tenho de montão.
Tenho carinho com minhas amigas.
Escola, lá tenho carisma.
Fantasias, eu faço e invento.
Aliás, no queimado sou verdadeiro aço…
Natural! Costumo ser.
Inteligente e carisma faz- me crescer.

INTROSPECÇÃO

Boa ouvinte dizem que sou.
Radicalmente, fotografo tudo.
Explosiva fico, quando do meu ídolo falam mal.
Navego, quando um livro leio.
Dinheiro, pra mim, é só papel,
Assim eu me sinto, assim eu sou.

QUE SOU EU?

Carinhosa, dizem de mim.
Amizades, tenho muitas.
Risos, gosto de dar,
Oba! Vou gargalhar !
Livro, serve para viajar.
Agora vou arrasar…
Imaginem… Nem vou comentar…
Nada vai me impedir
Em frente, vou seguir!

ASSIM EU SOU

Ana Beatriz
Nunca desiste;
Nunca fica de fora;
Ajuda as pessoas e não gosta de ir embora.
Bastante animada
E não desiste para nada.
Ah, agora falo:
Tive um sonho bobo,
Ri de um pombo comendo coco.
Isto é doido!
Zangada, quando tiram meu biscoito.

LAMPEJOS DA ALMA

Tímida, sincera, inteligente e amiga,
Humildemente retratando.
Ansiedade de estar com quem gosto me define,
York, melhor dizendo, Nova York e Londres,
Nada mais que meu sonho.
A mania de mexer nos cabelos,
Dúvidas estou tendo.
Explorando a leitura, relaxar me faz.
Super personalidade falam que tenho.
O preconceito, a injustiça, contra sou.
Única e extravagante, estou sempre.
Zangada fico, quando de Harry Potter falam mal.
Aquário me rege, permanecendo natural!

MINHA PERSONALIDADE

Vejo o mundo do meu jeito.
Injustiça é algo que não aceito.
Cada situação eu tenho uma opinião.
Tudo ou nada me resume.
Observo cada pessoa, pois é mania.
Rio e choro, pois sou intensa.
Interpreto as pessoas pelo olhar e
A minha personalidade é de conquistar.

Acrótico AL.4

MEU JEITO
Do modo que eu vivo, só penso em brincadeira.
Animado e calmo, às vezes, fico de bobeira.
Vivo assim do meu jeito
Imagina! Eu.perfeito !

A VIDA RADICAL

Estrelas bonitas são.
Lua feliz está.
Ir ao mundo viajar.
Zangada eu não quero estar.
Amar o mundo é legal.
Mesmo com seu pecado natural.
A vida é muito radical

SENDO NATURAL

Brincar é legal
E eu sempre com o meu desejo natural
Amor e amizade é muito radical
Tristeza saia fora
Ridículo vai embora
Inteligente vem aqui
Zangada não vou mais ficar.

A BELEZA DE SER

Doida, às vezes, sou.
Elegante, eu sempre estou.
Bonita, sempre serei de verdade.
O amor que me cerca
Realmente me trará liberdade.
Aqueles que aqui ficam, um beijo de felicidade.

DE BEM COM A VIDA

Minha vida é assim,
Alegria sem fim
Rir e brincar
Ir à qualquer lugar
Nas feiras de Anime,
Animam a minha vida.

E= ME²= CLARA

Cantora e compositora.
Linda e feliz.
Ajuda as pessoas.
Rindo alegre, vivo assim.
Agora vou dizer que amo você.

PERFEIÇÃO?

Minha vida é maluca,
Assim meio louca.
Risos, amigos e diversão.
Inimigos, quero não.
Amados sempre somos.
Não devemos ter preconceito;
Assim seremos quase perfeitos

SOLIDÃO

Especial, faço ser.
Solitária sempre estou.
Tem gente que quer atenção;
Eu só quero sentir a brisa do mar
Fria, refletida pela luz do sol.
Amo a natureza.
Nunca paro de pensar
Eu sou assim; deixa como está!

? SENTIMENTOS

Amigo eu sou.
Radical eu estou.
Tenho orgulho de ser
Humano, engraçado e dedicado a aprender.
Único garoto neste mundo,
Romântico a ponto de ir fundo

QUALIDADES DE UMA ADOLESCENTE

Elegante, quando quero ser.
Linda, quando quero aparecer.
Inteligente, quando quero aprender.
Amorosa, quando quero conquistar.
Nada, nada vai fazer me parar.
Amor e amizade, tenho muito que contar !

LIVRE QUERO ESTAR

Livre, eu gosto de estar.
Única, sou sem explicar.
Amar é meu forte de ser.
Ninguém me dá sorte de saber,
Ah, que raiva! Quem vai entender?

MINHA VIDA

Bastante irritante sou quando quero brincar.
Eu adoro dançar, cantar.
As coisas que faço, passam em minutos.
Tanto grito que me assusto.
Risadas e diversões
Importantes para mim,
Zangada; pois, não pretendo ser assim!

NATURALMENTE…

Natal é do meu nome.
Alegria, venho trazer.
Talentosa eu sou.
Amiga, com muito prazer.
Legal e extrovertida, sempre serei.
Inteligente devo ser e
Agradeço a você.

FÓRMULA

Luana é amiga, companheira,
Única, inteligente e engraçada.
Amorosa sempre sou
Nada é melhor que o amor
Amor é uma fórmula de perdoar.

Acróstico AL.2.

QUALIDADES

Casar ainda não quero não.
Amar, sempre o meu irmão.
Matemática, não é meu vilão.
Itália é meu sonho de vida.
Livros não me intimidam.
Amorosa sou com as amigas.

ASSIM EU SOU

Bailarina eu sou.
Inteligente, também.
Atuar eu gosto.
Namorar, adoro.
Corajosa sempre serei.
Amigas, sempre terei.

MEU JEITINHO

Jeito de menina, eu tenho.
Amorosa eu sou.
Desse jeito, eu faço
Novas conquistas e
Amizades, bem rapidinho.

AUTO CONHECIMENTO

Brincalhão, divertido, maluco e
Risonho, mas não aturo preconceito nenhum.
Único eu sou, porque em outro mundo estou.
Nada me faz tão feliz, pois sou um pequeno aprendiz.
Orgulhoso sou e penso em ser um belo professor.

FICA A DICA

Menina maluquinha e bastante divertida.
Adoro atuar, cantar e dançar.
Rostinho de quieta, mas sabe provocar.
Intolerante eu sou, não aturo falsidade e nem mentiras.
Alegre fico, quando estou com o meu namorado.
Não suporto ser enganada.
Amo a verdade, sem nenhuma autoridade.

ALEGRIA DE SER

Radical e real.
Amorosa e meiga.
Feliz e teimosa.
Alegre e sensual.
Extrovertida e brincalhona.
Legal e mandona.
Assim eu sou a minha dona.

ALGUMAS COISAS SOBRE MIM

Alegre e tímida é como eu sou.
Na escola falo muito.
No núcleo, bem quietinha!
Amiguinhas, tenho e são atentadinhas.
Cobra eu odeio.
Lá na escola, sempre estudiosa.
Amorosa é como o meu coração sente.
Rindo sempre estou.
Amo ser como sou.

ANTÍTESES

Falo demais,
Estudo de menos,
RDB, só quero saber.
Nunca estou pra baixo.
Alegre sempre; triste fico quando
Não consigo o que quero.
Doida, loira e simpática eu sou e
Amo o Luan Santana como meu primeiro amor.

O GAROTO PEGADOR

Yogurte de morango eu sou.
Garotas vivem atrás de mim,
Ora para me beijar, ora para me agarrar.
Risadas não faltam a dar.
Comendo pipoca no cinema,
Eu te vi passar.
Zangado eu fiquei, quando
A Paloma parou de me olhar,
Rindo com toda alegria no ar.

Visita a Capela Magdalena

A capela Magdalena está localizada no Rio de Janeiro, no bairro de Guaratiba,residência do Maestro Roberto de Regina onde promove maravilhosos concertos seguidos de lanche para os alunos da Rede Municipal da Cidade do Rio de Janeiro.
O Maestro Roberto de Regina também acompanha o grupo de alunos e professores ao Museu de miniaturas feitas pelo próprio.

Capela Magdalena .

Capela Magdalena .

Capela Magdalena

Capela Magdalena

Maestro Roberto de Regina tocando no seu cravo a música de Bach para cravo solo segundo Vivaldi.

Maestro Roberto de Regina tocando no seu cravo a música de Bach para cravo solo segundo Vivaldi.

Pinturas Renascentistas da Capela Magdalena.

Pinturas Renascentistas da Capela Magdalena.

Pinturas Renascentistas da Capela Magdalena.

Pinturas Renascentistas da Capela Magdalena.

Professoras: Lídia Santos Arruda e Nádia Flores Cardoso com o Maestro Roberto de Regina.

Professoras: Lídia Santos Arruda e Nádia Flores Cardoso com o Maestro Roberto de Regina.

Alunos do Núcleo de Arte Grécia.

Alunos do Núcleo de Arte Grécia.

Alunos do Núcleo de arte Grécia.

Alunos do Núcleo de arte Grécia.

Museu dos Transportes de das Miniaturas.

Museu dos Transportes de das Miniaturas.

Museu dos Transportes de das Miniaturas.

Museu dos Transportes de das Miniaturas.

O Maestro Roberto de Regina concedeu o prazer aos alunos do Núcleo de Arte Grécia de tocar seu Cravo.