OS TRÊS AMIGOS
Era uma vez, um caçador que passeava numa floresta, quando viu um passarinho voando.
Como o caçador gostava de atirar em passarinhos, ele foi lá e cabum, cabum no passarinho.
O passarinho caiu em uma árvore. Então, dois amiguinhos que passeavam por ali, viram o passarinho machucado.
O cavalo disse para o riacho:
– Olha riacho, um passarinho machucado.
– É, vamos ajudá-lo! Disse o riacho.
Os dois foram ajudar o passarinho.
– Nossa, eu acho que ele está baleado. Disse o riacho.
– É vamos ajudar. Disse o cavalo.
Logo, os dois amiguinhos arranjaram um remédio e colocaram na asinha dele. Ele foi curado, mas não conseguia voar. Mas ele continuou a colocar o remédio. Passou mais de duas semanas, o passarinho foi ficando melhor e curado com o tempo, podendo voar, ele ficou feliz e aprendeu uma lição de ficar longe dos caçadores que haviam na floresta.
Nem Tudo Que Falam É Verdade
Em um vilarejo muito distante,viviam um peixe,uma gata e um urubu.
Em um dia,o peixe contou a gata que o sonho dele era voar,como o urubu que ali passava.A gata,muito esperta,deu logo um jeito de convencê-lo a pular do aquário.
O urubu muito atento,tentou desmentir a história,dizendo que peixe não voa;mas a insistência do peixe,logo o irritou.
Quando todos estavam dormindo,a gata falou para o peixe pular e,em uma fração de segundos,o peixe pulou,mas o urubu logo o afastou da boca da gata.
Com muito raiva,a gata perguntou ao urubu,porque ele tinha feito aquilo.Com indignação,o urubu lhe disse o que ela fez não foi certo e que o peixe não merecia aquilo.
O peixe sem saber o que falar,apenas pensou,que nem sempre tudo que falam é verdade.
Moral: As aparências enganam.
Autores: Thayná, Victória
O mistério dos ovos
Em uma cidade chamada Ashba land vivia um casal, um galo e uma galinha. Num belo dia a galinha Bebel acordou e foi chocar seus ovos. Percebeu que alguém tinha-os levados. Ela entrou em desespero chamando seu marido Belquiór. Ele foi fazer um B.O. ( boletim de ocorrência ) na delegacia e o xerife , Tigre Conceição, foi atrás de informações e pistas do suspeito.
Pediu informações aos vizinhos, mas ninguém tinha visto ou ouvido nada. Até que o xerife Tigre Conceição avistou pegadas e pelos em direção ao galinheiro, percebendo que os pelos eram de gatos, decidiu ir ao bar dos gatos. Foi até ao Cat’s Bar e pediu alguns copos de leites com uma porção de atum. Conversou com o barcat para tentar pegar informações sobre o suposto ladrão. Então, o barcat disse que na noite passada o gato Meloso não tinha ido ao bar. Com tal informação, o xerife pegou o endereço e foi até sua casa.
Chegando lá, ele olhou pela janela e viu o gato Meloso preparando omeletes. O xerife entrou na casa de Meloso a fim de interrogá-lo. Depois de um longo questionário, o gato confessou o crime, pois ele não estava aguentando a pressão do xerife, dizendo que estava com fome e tinha resolvido roubar os ovos.
O xerife Tigre Conceição mesmo tendo pena do gato, prendeu o ladrão.
Moral: O crime não compensa, porque a justiça tinha que ser feita.
Autores: Brenda e Bruno
A leitoa e a zebra
Era uma vez, uma leitoa e uma zebra que foram criadas juntas numa fazenda perto de uma floresta. Há tempos, a fazenda era um lugar tranquilo. E ali por perto, passavam caçadores á procura de algo para comerem; nisto, avistaram a fazenda e resolveram invadir.
Eles avistaram uma leitoa, que parecia suculenta e boa para o consumo. A zebra, vendo o perigo, atacou os caçadores e eles fugiram para a floresta. A leitoa agradeceu a amiga e, novamente, a fazenda ficou em segurança.
Porém, num certo dia, o fazendeiro deixou a cerca aberta e a zebra e a leitoa saíram para um passeio na floresta. Na floresta, as duas se perderam e cada vez mais iam para dentro da floresta. Mas, de repente, a zebra viu um urso se aproximar e avisou a sua amiga, que teve uma ideia. A leitoa pegou um peixe, deixou para o urso e as duas saíram correndo.
Depois de tanto andarem para se distanciarem do urso , elas ouviram a voz do fazendeiro e correram em direção daquela voz. E a caminho de casa, elas juraram uma para a outra que nunca mais iriam sair da floresta novamente.
Moral da história: Gratidão gera gratidão.
A traiçoeira raposa, o gentil urso e o sábio cão.
Um belo dia, brincavam urso e a raposa. De repente a raposa avistou de longe três caçadores e um belo buldogue alemão. Então ela teve uma ideia para pegarem urso sozinho:
-Eu vou pegar uma bola para brincarmos e já volto. Disse a raposa.
Enquanto a raposa corria, um dos caçadores foi atrás da raposa e os outros do urso.
Levaram-os para uma fábrica velha com o intuito de vendê-los para o zoológico. O urso ficou triste porque não estava mais na floresta:
-Por que não atacou os caçadores? Perguntou a raposa.
-Eu não os vi, pegaram-me de surpresa. Disse o urso.
Depois de tanto pensar, o urso decidiu, então, atacar. Quando um dos caçadores foi dar comida ao urso, ele lhe deu um abraço mortal. Mas o cão vendo isto impediu o ataque:
-Por que você esta fazendo isso? Perguntou o cão.
-Poxa! Eu só quero voltar de onde eu vim, nunca fiz mal a ninguém, não acho que devo ficar aqui. Disse o urso tristonho.
-Eu sei bem como é estar, por que não falou antes? Eu poderia ter te soltado. Disse o cão.
-Ei, estão se esquecendo de mim? Disse a raposa.
-Agora você vai ficar aqui, acha que não percebi que você armou para o urso. Disse o cão.
-Não foi bem a minha intenção. Disse a raposa.
-Você conseguiu o que queria só que um pouco mais. Disse o urso.
O urso voltou para a floresta e ficou muito feliz, enquanto a raposa se tornou a pior atração do zoológico.
A ajuda inesperada
Era uma vez, três animais chamados: Bob, Romeu e Julieta. Eles moravam em uma linda fazenda. O cachorro era fofinho, porém ele não gostava de se relacionar com os outros animais. A galinha colocava um ovo a cada dia, e o peixe, que morava sozinho no lago, ficava somente a nadar.
Um dia, Romeu, o peixe, tinha saído do lago, onde vivia, e a Julieta, a galinha, foi logo atacá-lo. Bob, o cachorro, ficou parado em uma árvore e ele gritou:
– Não o mate, sua galinha feia!
E a galinha disse:
– Feio é você, seu peludo!
Então, o cachorro foi para cima da galinha; ela com medo saiu correndo, gritando:
– Socorro, socorro…
Nunca mais se ouviu falar da galinha. Então, o cachorro salvou o peixe e o jogou no lago e falou:
-Nunca mais saia desse lago, senão você vai sofrer de novo.
Bob e Romeu viveram felizes sem saber da Julieta.
Infinitamente amigos
Era uma vez, duas amigas, a vaca e a gata. A vaca chamava-se Vitória, era leiteira e malhada. Já a gata, chamava-se Lais, era muito linda, chique e luxuosa. Elas viviam numa fazenda, havendo vários animais como, o cachorro chamado Gabriel, que odiava a gata; ele era o melhor amigo do fazendeiro. Também tinha o cavalo, chamado Lucas, que tomava banho somente aos sábados, e por isso era muito fedorento.
Certo dia, a gata estava passeando pela fazenda, mostrando todo seu charme. Enquanto Lais passeava, veio o cavalo e quase atropelou a gata, mas graças ao Gabriel, Lais sobreviveu.
Todos ficaram agradecidos a Gabriel por ter salvado Lais. Gabriel ficou muito feliz e decidiu tornar-se amigo de Lais.
Moral da história : “ A amizade é tudo”.
Autores: Fernanda, Paulo Victor, Laryssa, Mariana.
Ana Luiza e seus amigos
Era uma vez, numa cidadezinha chamada Hamelin, onde vivia uma menina chamada Ana Luiza, que tinha quatro animais um diferente do outro. O primeiro era a gata que se chamava Laila; uma cadela cujo o nome era Meg ; o leão que se chamava Simba e o elefantinho que se chamava Bambi , que era muito levado.
Certa vez, Ana Luisa resolveu ir até á cidade porque havia um grande circo, onde tinha animais de todos os tipos para iniciarem no trabalho circense. Ana Luisa levou seus animais ao circo, pois o dinheiro era bom e as dificuldades eram muitas.
Chegando lá ,os donos do circo rejeitou os animais por eles serem feios. Ana Luisa ficou muito triste, pensando que iria sair de suas dificuldades. Ana Luisa sentou no banco da praça e começou a chorar. O homem,o dono do circo, que estava passeando pela praça, viu a pobre menina triste, e, com pena, resolveu dar uma chance para Ana levar seus animais. Eles foram fazer um teste e o dono do circo viu que eles tinham talento e convidou-os a ingressarem no circo
Moral: Não devemos julgar ninguém pela a aparência e sim pelo o que demostram ser.
Autores: Giovanna, Ana, Rafaela.